O Natal tem uma variedade de significados conforme as adaptações que tem sofrido. Para o mundo de negócios, é um incremento financeiro. Para muitos vendedores e empregados comerciais, é uma experiência exaustiva e sem graça. Para os da alta roda, é uma espetacular reunião social. Para muitos outros, um tempo de férias e festas. Aeroportos movimentados, auto-estradas congestionadas, lojas apinhadas e pessoas exaustas tornaram-se os símbolos do Natal.
Para o cristão, contudo, o Natal é a comemoração do nascimento do nosso Salvador – rico em herança e tradição, em louvor e adoração. São os cânticos natalícios, as representações, a música, os serviços tradicionais da igreja. São saudações coloridas mandadas e recebidas de longe. É a reunião dos queridos, a troca de prendas e a exuberância das crianças à volta da árvore de Natal. Mas, além de tudo, o Natal é adoração e louvor a Deus pela Sua maior dádiva ao nosso mundo – Cristo.
O Natal nos recorda que somos amados. João 3:16 declara que: “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito”. A quadra do Natal, com o seu entusiasmo e amizade e as estreitas relações familiares, traz-nos a bela mensagem de que não estamos sós e esquecidos. Saudações calorosas relembram-nos velhas e duradouras amizades ou são simples símbolos que nos lembram um amor maior e o cuidado do nosso Pai Celestial.
O Natal é também um modo de recordar que Cristo é a última esperança para o nosso mundo desnorteado. A mensagem dos anjos quando o Salvador nasceu: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem” (Lucas 2:14), pode guiar a nossa época para o seu sonho remoto de um mundo de paz. Devemos admitir que temos assistido a poucos resultados no esforço humano para alcançar a fraternidade mundial e uma paz duradoura. O fato será uma evidência da inaptidão da mensagem cristã, ou será antes um mudo testemunho de que a espécie humana tem falhado em compreender o verdadeiro significado dessa mensagem e aceitar as condições impostas por Cristo para construção de um mundo melhor? Estamos a observar presentemente o colapso das filosofias humanistas e materialistas e dos processos sociológicos que não tem fundamentos morais e espirituais. Simão Pedro deu a resposta na sua réplica histórica a Jesus, em João 6:68, tão atual para o seu tempo como para o nosso: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna”.
- Dr. Charles H. Strickland –
Para o cristão, contudo, o Natal é a comemoração do nascimento do nosso Salvador – rico em herança e tradição, em louvor e adoração. São os cânticos natalícios, as representações, a música, os serviços tradicionais da igreja. São saudações coloridas mandadas e recebidas de longe. É a reunião dos queridos, a troca de prendas e a exuberância das crianças à volta da árvore de Natal. Mas, além de tudo, o Natal é adoração e louvor a Deus pela Sua maior dádiva ao nosso mundo – Cristo.
O Natal nos recorda que somos amados. João 3:16 declara que: “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito”. A quadra do Natal, com o seu entusiasmo e amizade e as estreitas relações familiares, traz-nos a bela mensagem de que não estamos sós e esquecidos. Saudações calorosas relembram-nos velhas e duradouras amizades ou são simples símbolos que nos lembram um amor maior e o cuidado do nosso Pai Celestial.
O Natal é também um modo de recordar que Cristo é a última esperança para o nosso mundo desnorteado. A mensagem dos anjos quando o Salvador nasceu: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem” (Lucas 2:14), pode guiar a nossa época para o seu sonho remoto de um mundo de paz. Devemos admitir que temos assistido a poucos resultados no esforço humano para alcançar a fraternidade mundial e uma paz duradoura. O fato será uma evidência da inaptidão da mensagem cristã, ou será antes um mudo testemunho de que a espécie humana tem falhado em compreender o verdadeiro significado dessa mensagem e aceitar as condições impostas por Cristo para construção de um mundo melhor? Estamos a observar presentemente o colapso das filosofias humanistas e materialistas e dos processos sociológicos que não tem fundamentos morais e espirituais. Simão Pedro deu a resposta na sua réplica histórica a Jesus, em João 6:68, tão atual para o seu tempo como para o nosso: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna”.
- Dr. Charles H. Strickland –