Multidões tiveram de morrer, punidas pelo crime de não poderem guardar o segredo. Aterrorizados, muitos se esforçaram por manter em oculto o fato perigoso. Cedo ou tarde, porém, viram-se expostos ou eles próprios saíram à rua e gritaram a nova.
Que segredo é esse que não se pode guardar?
A nossa relação pessoal com Cristo.
O apóstolo João escreveu acerca do caso de José de Arimateia. Disse dele: "Era discípulo de Jesus, mas oculto, por medo dos judeus" (João 19:38).
José foi, pois, um dos primeiros membros do clube universal de seguidores ocultos de Jesus. Têm na alma um altar secreto onde dão honras ao Senhor. Aceitam-no intelectualmente; chegam até a falar-lhe, quando a sós. Se podem defender o Seu Evangelho, sem se exporem demasiado, fazem-no.
Mas o problema dessa gente é o medo. Como José de Arimatéia, temem ferir susceptibilidades, ofender religiões antigas e enfrentar o lume de paixões acesas.
Discípulos ocultos. Gente que concorda, aceita, considera a Palavra de Deus como o melhor bálsamo para o coração. Mas gente que se encolhe quando exposta, pois vive sob o domínio do medo.
Que há de mau nessa posição tida por muitos como prudente?
Primeiro, tenta guardar um segredo irresistível. O Evangelho é a nova mais bela dada ao homem. Oferece resposta às questões pertinentes da vida: Jesus Cristo veio ao mundo como a solução de Deus para os nossos males. Veio como o Libertador dos cativos do Diabo, como Sol para os que andam em trevas. Veio como Esperança para os que já se tornaram presas do desespero.
Um outro ângulo mau nessa tentativa de guardar segredo, é que minimiza o Nosso Senhor. Se outras pessoas ou circunstâncias nos impõem o silêncio, logo, o Deus que servimos em oculto não tem dimensões universais nem poder acima de outros poderes. É um Deus bom, mas limitado.
Quando conhecemos a Jesus, não podemos manter por muito tempo o disfarce do silêncio. A Sua presença em nós transcende os limites do íntimo e transborda na vida exterior. Tem traços irreprimíveis.
É assim que homens como José de Arimateia aprendem a lição da singularidade e da onipotência de Cristo, e quebram o seu mutismo. Levam à rua a evidência de uma relação com o Cristo Vivo.
Onde te situas hoje? Ouves, gostas, aceitas, concordas – mas ficas porventura calado, argumentando que assuntos da alma são privados? Ou pertences ao grupo dos que, por já terem uma dimensão real da Pessoa de Cristo, não se envergonham d`Ele e O proclamam abertamente?
A Bíblia chama aos fiéis "testemunhas", provas vivas do poder de Cristo.
Contaram-me que seis garimpeiros pesquisavam ouro num vale inóspito. Por onze dias trabalharam sem resultados. Finalmente, já prestes a desistir, descobriram um filão que prometia riqueza. Resolveram guardar segredo sobre o achado, regressar à vila mais próxima, comprar ferramentas e comida, de modo a fazer uma exploração rendosa.
Assim procederam. Na vila, não falaram a qualquer. Feito o abastecimento, puseram-se de regresso ao local do filão. Surpresos, verificaram, porém, que eram seguidos por umas trezentas pessoas.
Os homens da vila explicaram: "Ninguém nos disse, mas o vosso sorriso mostrou-nos que vocês tinham achado ouro".
Jesus é Ouro de Deus para a pobreza da vida. Proclamemos com alegria a nova do Seu evangelho.
Que segredo é esse que não se pode guardar?
A nossa relação pessoal com Cristo.
O apóstolo João escreveu acerca do caso de José de Arimateia. Disse dele: "Era discípulo de Jesus, mas oculto, por medo dos judeus" (João 19:38).
José foi, pois, um dos primeiros membros do clube universal de seguidores ocultos de Jesus. Têm na alma um altar secreto onde dão honras ao Senhor. Aceitam-no intelectualmente; chegam até a falar-lhe, quando a sós. Se podem defender o Seu Evangelho, sem se exporem demasiado, fazem-no.
Mas o problema dessa gente é o medo. Como José de Arimatéia, temem ferir susceptibilidades, ofender religiões antigas e enfrentar o lume de paixões acesas.
Discípulos ocultos. Gente que concorda, aceita, considera a Palavra de Deus como o melhor bálsamo para o coração. Mas gente que se encolhe quando exposta, pois vive sob o domínio do medo.
Que há de mau nessa posição tida por muitos como prudente?
Primeiro, tenta guardar um segredo irresistível. O Evangelho é a nova mais bela dada ao homem. Oferece resposta às questões pertinentes da vida: Jesus Cristo veio ao mundo como a solução de Deus para os nossos males. Veio como o Libertador dos cativos do Diabo, como Sol para os que andam em trevas. Veio como Esperança para os que já se tornaram presas do desespero.
Um outro ângulo mau nessa tentativa de guardar segredo, é que minimiza o Nosso Senhor. Se outras pessoas ou circunstâncias nos impõem o silêncio, logo, o Deus que servimos em oculto não tem dimensões universais nem poder acima de outros poderes. É um Deus bom, mas limitado.
Quando conhecemos a Jesus, não podemos manter por muito tempo o disfarce do silêncio. A Sua presença em nós transcende os limites do íntimo e transborda na vida exterior. Tem traços irreprimíveis.
É assim que homens como José de Arimateia aprendem a lição da singularidade e da onipotência de Cristo, e quebram o seu mutismo. Levam à rua a evidência de uma relação com o Cristo Vivo.
Onde te situas hoje? Ouves, gostas, aceitas, concordas – mas ficas porventura calado, argumentando que assuntos da alma são privados? Ou pertences ao grupo dos que, por já terem uma dimensão real da Pessoa de Cristo, não se envergonham d`Ele e O proclamam abertamente?
A Bíblia chama aos fiéis "testemunhas", provas vivas do poder de Cristo.
Contaram-me que seis garimpeiros pesquisavam ouro num vale inóspito. Por onze dias trabalharam sem resultados. Finalmente, já prestes a desistir, descobriram um filão que prometia riqueza. Resolveram guardar segredo sobre o achado, regressar à vila mais próxima, comprar ferramentas e comida, de modo a fazer uma exploração rendosa.
Assim procederam. Na vila, não falaram a qualquer. Feito o abastecimento, puseram-se de regresso ao local do filão. Surpresos, verificaram, porém, que eram seguidos por umas trezentas pessoas.
Os homens da vila explicaram: "Ninguém nos disse, mas o vosso sorriso mostrou-nos que vocês tinham achado ouro".
Jesus é Ouro de Deus para a pobreza da vida. Proclamemos com alegria a nova do Seu evangelho.
-Dr. Jorge de Barros -