Voltei a Boavista 9 anos depois para algumas horas, na companhia do Rev. David Araújo, e colega Dr. Danilo em serviço do nosso distrito de Cabo Verde.
Dias antes meu irmão Dany tinha estado na ilha para algumas palestras, e pelo telemóvel me confidenciara que “a nossa ilha” estava mudada! Fiquei ansioso quando o ATR da minha companhia de bandeira fazia aproximação para aterragem em Rabil!
Vislumbrei Povoação Velha a Sul. Estância de Baixo à minha mão direita, e Ribera d´Àgua um pouco mais acima na direcção Norte da Vila.
Estávamos em terra! Gostei do aeroporto internacional que me pareceu de uma arquitectura “não nossa”, mas, que como estão hoje dizendo nossos jovens: “ Ê panha”!!
Chega o Pr. Francisco e o compadre Carmino prontos a nos transportarem a Sal Rei onde o colega Mário e família nos aguardavam.
Saudações e abraços, perguntas e respostas, estávamos na Tcham de Salina dos anos 80.Ví o Stádium Arsénio Ramos e lembrei-me do saudoso Xeninho que veio a emprestar seu nome ao antigo campo Salazar, hoje urbanização de luxo a caminho da Praia de Cabral e Rotchinha!
Sal Rei está diferente, bonita, buliçosa e grande. Zona das barracas considero-a uma circunstância que urge corrigir, como creio que vai ser!
A igreja vai bem, melhor que nos nossos dias. O templo vai ficando pequeno. A família pastoral é querida e o povo reconhece o trabalho de seus servos.
O casal Rodrigues continua com a mesma postura, maturidade, amizade e engajados na Obra! Os filhos são cativantes.
Visitamos a ilha inteira com excepção de Bofareira! Em João Galego e Fundo das Figueiras, vi sinais de desenvolvimento. Cabeça dos Tarrafes vai um pouco atrás…
Estivemos com D. Cecília em “Stanxa”. Que grande bênção vê-la com os seus 94 anos de idade, fiel ao Senhor e com lembranças muito sólidas. Reconheceu o Pr. Araújo, perguntou pela D. Ester e gritou: é o pastor Aderto! Meus olhos ficaram molhados e gratas recordações povoaram minha mente. O coração aqueceu!
Visitamos hotéis de luxo, circulamos por estradas asfaltadas, vimos aviões de grande porte aterrando e descolando. Constatamos que ainda temos povo, almas que precisam de Jesus Cristo como seu Salvador pessoal!
Momento alto foi o culto onde o Superintendente seria o pregador e deveria fazer a comunicação oficial que a Junta da Igreja tinha votado no seu casal pastoral por mais quatro anos. O louvor, testemunhos e actuação de jovens numa coreografia bem ensaiada marcaram. Pediu meu colega que tomasse o púlpito e saudasse a igreja. Fiquei emocionado e consequentemente parco em palavras! Felizmente, Pr. Danilo pôde falar um pouco mais e deixar um bom desafio!
Voltei à Câmara Municipal, falei com meus amigos da Micá, encontrei jogadores da selecção vice-campeã da Taça Solidariedade, fui a Pá Barela, Bom Sossego, mas, Mangueira já não existe! Apresentei algumas condolências…
Já de regresso a Rabil para viagem de regresso à capital, ocorreu-me as deslocações por estradas repletas de areia ou terra batida na companhia da Ester e muitas vezes da Edlyze pequenina. Orei e agradeci a Deus a chamada, termos começado pela Ilha das Dunas e reconfirmar que nosso trabalho nunca é vão no Senhor! Contei tudo à Eliane que não conhece Boa Vista!
I will be back, Boa Vista, nosso primeiro amor ministerial! Obrigado a todos!
Dias antes meu irmão Dany tinha estado na ilha para algumas palestras, e pelo telemóvel me confidenciara que “a nossa ilha” estava mudada! Fiquei ansioso quando o ATR da minha companhia de bandeira fazia aproximação para aterragem em Rabil!
Vislumbrei Povoação Velha a Sul. Estância de Baixo à minha mão direita, e Ribera d´Àgua um pouco mais acima na direcção Norte da Vila.
Estávamos em terra! Gostei do aeroporto internacional que me pareceu de uma arquitectura “não nossa”, mas, que como estão hoje dizendo nossos jovens: “ Ê panha”!!
Chega o Pr. Francisco e o compadre Carmino prontos a nos transportarem a Sal Rei onde o colega Mário e família nos aguardavam.
Saudações e abraços, perguntas e respostas, estávamos na Tcham de Salina dos anos 80.Ví o Stádium Arsénio Ramos e lembrei-me do saudoso Xeninho que veio a emprestar seu nome ao antigo campo Salazar, hoje urbanização de luxo a caminho da Praia de Cabral e Rotchinha!
Sal Rei está diferente, bonita, buliçosa e grande. Zona das barracas considero-a uma circunstância que urge corrigir, como creio que vai ser!
A igreja vai bem, melhor que nos nossos dias. O templo vai ficando pequeno. A família pastoral é querida e o povo reconhece o trabalho de seus servos.
O casal Rodrigues continua com a mesma postura, maturidade, amizade e engajados na Obra! Os filhos são cativantes.
Visitamos a ilha inteira com excepção de Bofareira! Em João Galego e Fundo das Figueiras, vi sinais de desenvolvimento. Cabeça dos Tarrafes vai um pouco atrás…
Estivemos com D. Cecília em “Stanxa”. Que grande bênção vê-la com os seus 94 anos de idade, fiel ao Senhor e com lembranças muito sólidas. Reconheceu o Pr. Araújo, perguntou pela D. Ester e gritou: é o pastor Aderto! Meus olhos ficaram molhados e gratas recordações povoaram minha mente. O coração aqueceu!
Visitamos hotéis de luxo, circulamos por estradas asfaltadas, vimos aviões de grande porte aterrando e descolando. Constatamos que ainda temos povo, almas que precisam de Jesus Cristo como seu Salvador pessoal!
Momento alto foi o culto onde o Superintendente seria o pregador e deveria fazer a comunicação oficial que a Junta da Igreja tinha votado no seu casal pastoral por mais quatro anos. O louvor, testemunhos e actuação de jovens numa coreografia bem ensaiada marcaram. Pediu meu colega que tomasse o púlpito e saudasse a igreja. Fiquei emocionado e consequentemente parco em palavras! Felizmente, Pr. Danilo pôde falar um pouco mais e deixar um bom desafio!
Voltei à Câmara Municipal, falei com meus amigos da Micá, encontrei jogadores da selecção vice-campeã da Taça Solidariedade, fui a Pá Barela, Bom Sossego, mas, Mangueira já não existe! Apresentei algumas condolências…
Já de regresso a Rabil para viagem de regresso à capital, ocorreu-me as deslocações por estradas repletas de areia ou terra batida na companhia da Ester e muitas vezes da Edlyze pequenina. Orei e agradeci a Deus a chamada, termos começado pela Ilha das Dunas e reconfirmar que nosso trabalho nunca é vão no Senhor! Contei tudo à Eliane que não conhece Boa Vista!
I will be back, Boa Vista, nosso primeiro amor ministerial! Obrigado a todos!
Vosso,
Adérito Andrade Silves Ferreira
Adérito Andrade Silves Ferreira