“Não ameis o mundo, nem as coisas que no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas, procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente”.
Normalmente ouvimos declarações como estas: “Tenho personalidade. Não me deixo influenciar. Faço sempre o que decidi fazer e não o que os outros desejam que eu faça”. O homem quer ser senhor da sua vontade. Isso é natural. Mas até que ponto é verdade? Até onde exerce a sua vontade própria?
Vivemos diariamente sob tremenda dose de propaganda. Na rua, na escola, no trabalho, a sociedade vive sob pressão e, muitas vezes, não faz o que gostaria de fazer, mas apenas o que o marketing da vida e as influências anónimas querem que seja feito. SE nos submetermos todos a um auto-exame ficaremos convencidos disso. Mas a Bíblia lança um desafio: “Aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente”.
Qual é a vontade de Deus? Talvez você pergunte. É Paulo quem responde: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. (Rm.!2:1-2)
A vontade de Deus consiste em não nos conformarmos com as coisas que acontecem diariamente neste mundo. Não podemos pactuar com o mal, esteja ele disfarçado nas melhores fantasias possíveis. Porém, isso só ocorrerá se permitirmos uma mudança na nossa mente, da parte de Deus, pois é por ela que a vontade do Senhor é opera. E quando tal acontece, o nosso comportamento melhora e a nossa vontade se alinha à de Deus.
Não esqueçamos que Ele conhece o princípio e o fim de todas as coisas. Conhece todas as fórmulas e até quantos fios de cabelo temos em nossa cabeça. Permita que Ele seja soberano em sua vida e, consequentemente, na sua vontade.
Feliz a pessoa que em Deus põe a sua confiança!
- Rev. Fernando de Sá Nogueira –
Normalmente ouvimos declarações como estas: “Tenho personalidade. Não me deixo influenciar. Faço sempre o que decidi fazer e não o que os outros desejam que eu faça”. O homem quer ser senhor da sua vontade. Isso é natural. Mas até que ponto é verdade? Até onde exerce a sua vontade própria?
Vivemos diariamente sob tremenda dose de propaganda. Na rua, na escola, no trabalho, a sociedade vive sob pressão e, muitas vezes, não faz o que gostaria de fazer, mas apenas o que o marketing da vida e as influências anónimas querem que seja feito. SE nos submetermos todos a um auto-exame ficaremos convencidos disso. Mas a Bíblia lança um desafio: “Aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente”.
Qual é a vontade de Deus? Talvez você pergunte. É Paulo quem responde: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. (Rm.!2:1-2)
A vontade de Deus consiste em não nos conformarmos com as coisas que acontecem diariamente neste mundo. Não podemos pactuar com o mal, esteja ele disfarçado nas melhores fantasias possíveis. Porém, isso só ocorrerá se permitirmos uma mudança na nossa mente, da parte de Deus, pois é por ela que a vontade do Senhor é opera. E quando tal acontece, o nosso comportamento melhora e a nossa vontade se alinha à de Deus.
Não esqueçamos que Ele conhece o princípio e o fim de todas as coisas. Conhece todas as fórmulas e até quantos fios de cabelo temos em nossa cabeça. Permita que Ele seja soberano em sua vida e, consequentemente, na sua vontade.
Feliz a pessoa que em Deus põe a sua confiança!
- Rev. Fernando de Sá Nogueira –