quarta-feira, 2 de abril de 2008


Quo vadis Profetas!



Há indicações ali e aqui de uma sempre deficiente distribuição de riquezas!

Países se batem e conseguem o equilíbrio macro-económico, reduzindo nos gastos públicos e no já estafado cumprimento rigoroso do orçamento!

O simples cidadão nem sempre entende essas coisas, e talvez nem tenha, com razão, interesse por elas.

Quer o povo, e a classe desfavorecida, mais habitação, melhoria na saúde e educação, segurança, e quem sabe, a própria democracia!

Temos no mundo, e no nosso em particular, e apesar de esforços de décadas, carências do básico, e o pouco existente chamado de riqueza, fica nas mãos de uma minoria que por vezes se torna insensível.

É hora de gritar por aquela voz profética, que destoa, não encontra simpatias, “aborrece”, e está aí na Comunidade – que é a Igreja, para se apresentar quanto antes, pois o tempo urge!

Tenho por mim ser chegada a hora de apresentarmos à nossa sociedade, uma nova proposta, que comece com a mensagem: “ama teu próximo como a ti mesmo…” “dai-lhes vós de comer…” e “ jamais despede a multidão vazia…”

Considere comigo esta Palavra, em Amós: “ Portanto, visto que pisais o pobre, e dele exigis tributo de trigo, edificareis casas de pedras lavradas, mas, nelas não habitareis, vinhas desejáveis plantareis, mas, não bebereis do seu vinho”.

“ A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” Amem.


- Pastor Adérito Silves Ferreira -